quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Japão define como será nova ajuda: ¥100 mil para famílias de baixa renda e mais ¥50 mil por criança

Medida de assistência financeira visa atenuar o impacto da alta dos preços

ajuda de 100 mil
O governo japonês revelou na terça-feira (12) detalhes de seu pacote de ajuda econômica destinado a famílias de baixa renda, informou a agência de notícias Kyodo.

As famílias que não pagam imposto de renda, mas que pagam uma taxa fixa do imposto residencial, receberão uma ajuda única de 100 mil ienes.

Além disso, para cada criança com menos de 18 anos, serão adicionados 50 mil ienes. Por exemplo, um casal com dois filhos receberá 200 mil ienes.

Essa medida visa igualar o benefício às famílias que não pagam nenhum dos dois impostos, evitando disparidades nos montantes recebidos devido à diferença de renda.

O que é taxa fixa do imposto residencial?
É uma parte do imposto que é atribuída igualmente a todas as pessoas sujeitas a esse tributo, independentemente da quantidade de renda. O valor anual é normalmente de 4.000 ienes.

No entanto, de 2014 a 2023, para financiar medidas de prevenção de desastres, foi adicionado um extra de 500 ienes para o imposto municipal de cidades, vilas e aldeias e mais 500 ienes para o imposto provincial ou metropolitano, totalizando um acréscimo de 1.000 ienes (resultando em um total anual de 5.000 ienes).

Ajuda virá entre fevereiro e março de 2024
O financiamento para essa ajuda virá do orçamento de contingência do ano fiscal de 2023, com a distribuição dos pagamentos prevista para começar entre fevereiro e março de 2024.

Estima-se que aproximadamente 5 milhões de pessoas pertençam a famílias que pagam apenas a parcela fixa do imposto municipal.

Essas medidas de assistência financeira visam atenuar o impacto da alta dos preços.

Benefício para quem paga impostos
Para famílias que pagam os dois tributos, o governo planeja implementar uma redução fixa de 40 mil ienes sobre o imposto de renda e o imposto residencial por pessoa a partir de junho de 2024.
Fonte: Alternativa

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